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Para sobreviver, indústria procura frentes alternativas
30 de agosto de 2018
Construção de balsas gaseiras pode abrir portas do estaleiro Rio Maguari para exportação
12 de fevereiro de 2019
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  • Amazonica Energy
  • Estaleiro Rio Maguari
  • gás natural
  • GNL
  • projeto logístico

Anúncio Amazonica Energy

Um projeto logístico para o transporte e distribuição de gás natural liquefeito (GNL) na região norte prevê a construção de 20 barcaças e cinco ou seis empurradores. De acordo com os idealizadores é a primeira vez que serão construídos no Brasil balsas deste tipo movidas para GNL. O objetivo é construir as unidades a partir de 2020 no Estaleiro Rio Maguari (PA). A primeira fase do projeto, a partir de 2021, movimentará três milhões de metros cúbicos de gás por dia, deixando uma unidade de armazenamento flutuante (FSU) em Itacoatiara (AM). Deste volume, dois milhões de m³ serão levados pelos trens para Porto Velho (RO), via rio Madeira, e um milhão de m³ será transportado para Roraima.

Cada um desses empurradores terá potência de aproximadamente 4.200 HPs e cada balsa transportará 1.200 m³ de gás. “Pela primeira vez no Brasil serão construídas barcaças a gás e empurradores fluviais, que também queimarão o GNL. É inédito para a construção naval no Brasil”, disse Ronaldo Melendez, vice-presidente executivo e chefe de operações da Amazonica Energy. Para a segunda etapa, a empresa pretende instalar outra FSU na Bacia da Ilha de Marajó (PA), com outras 20 a 25 balsas e cerca de 10 empurradores fluviais. A previsão de investimento é da ordem de US $ 600 milhões, com US $ 300 milhões destinados à fase 1 de ativos fluviais.

A parceria foi assinada pela Amazonica Energy, criada no final de 2016, com o designer canadense Robert Allan, o Estaleiro Rio Maguari (ERM), o MTU (sistemas de motores a gás) e o Rolls-Royce (sistemas de propulsão) pertencentes ao mesmo grupo. A empresa também está em fase de encerramento com uma empresa de navegação da região amazônica, a ser definida em breve e que participará do projeto. O presidente da Amazonica, Marcelo Araújo, afirma que o projeto foi concebido desde 2014, com estudos técnicos, infraestrutura e hidrologia, desafios para o fornecimento de gás na região, além de questões regulatórias, tributárias e ambientais.

O objetivo é obter financiamento entre 80% e 85% do projeto através do Fundo da Marinha Mercante (FMM). Os membros pretendem submetê-lo à 41ª reunião do conselho do MMF programada para 4 de julho. O restante virá do private equity da SPE, que será formado por parceiros estratégicos e instituições financeiras brasileiras e estrangeiras dispostas a financiar o projeto. e oferecer garantias. A previsão inicial é de R $ 20 milhões em investimentos em 2019, principalmente para estudos de engenharia. Além de Araújo, engenheiro eletricista e consultor da Petrobras, e Melendez, engenheiro mecânico e ex-diretor da Rolls-Royce, a Amazonica tem como sócio o engenheiro civil Lívio Assis, ex-diretor da Celpa.

O GNL é uma alternativa ao diesel, o combustível predominante no Norte, que também serve como substituto do coque, da madeira e do carvão. Os empresários identificaram as demandas de gás para a geração de eletricidade em sistemas isolados de geração de energia elétrica, no agronegócio, na mineração e em atividades industriais como fertilizantes e cerâmicas. O gás pode servir a Amazônia oriental, a região central e o extremo oeste da região. A Amazonica é autorizada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para comercializar gás natural no Brasil. O gás natural será importado e trazido pelos navios a gás, provavelmente do Golfo do México, para o norte, onde serão distribuídos pelas barcaças.

De acordo com esse modelo de negócio, a tendência é que os grandes clientes industriais regravem suas próprias instalações. Para clientes pequenos e médios, a Amazonica oferecerá tecnologia de regaseificação modular por meio de um parceiro. Melendez ressalta que o sistema é de operação e manutenção simples e acrescenta que esse tipo de tecnologia já é uma realidade na Ásia e em países como Alemanha e Estados Unidos. Ele acrescenta que a diferença para a construção basicamente será o powertrain, já que a embarcação precisa de um tanque de gasolina para armazenar o combustível.

Algumas das barcaças estão sendo projetadas para transportar tanques no convés principal, que consistem em contêineres de 40 pés com tanque criogênico no interior. As barcaças serão configuradas considerando a capacidade de armazenamento das unidades e a drenagem dos rios, uma vez que existem trechos que podem atingir profundidades entre três e quatro metros na baixa temporada. “Nossos desenhos de referência estão sendo feitos para navegação de calado raso para atender as áreas mais remotas”, diz Araújo.

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